Padre, segundo a Wikipédia o padre na Igreja Católica é responsável por uma paróquia, onde preside a Sagrada Eucaristia, bem como atende à confissões, aconselhamentos e outros. É um homem que doou sua vida à serviço do Evangelho e vive para servir a Deus e aos leigos por meio da evangelização.
Mas um Padre é mais do que isso.
Uma das pessoas que mais admiro é um Padre. Foi ele que me baptizou, fez a 1ª comunhão, Profissão de fé, crismou e casou. Já não falo com ele há alguns anos, com muita pena minha, mas os caminhos da vida são tantos...
É uma pessoa com imensa sabedoria. Desde pequena que me lembro de ir a casa dele e ver a imensidão de livros no seu escritório. Na minha casa também houve sempre muitos livros, mas lá parecia haver muitos mais.
Um dia convidou-me para catequista. Era eu catraia, aceitei. Mas tinha sempre tantas dúvidas, algumas muito básicas. Ia ter com ele e obtinha sempre a resposta como se aquela fosse a pergunta mais importante que alguma vez lhe fizeram. Com ele nunca me senti mal por não saber, sensação que acho que só se tem quando estamos na presença de alguém muito especial.
O Padre Luís Baptista é um verdadeiro diplomata, pedagogo, sabia e sabe que o lugar que ocupa é importante, não pelo poder que tem mas por poder ajudar os outros, outros que muitas vezes não o ajudam a ele, outros que muitas vezes pedem auxilio das formas mais sinuosas e é necessário ser "grande" para os compreender.
Mas contacto também com outras realidades. Tenho conhecimento de padres que embora se julguem muito modernos servem-se de atitudes no mínimo estranhas para tentar cativar os mais novos, com comentários racistas, com trocadilhos maliciosos,... e eu que sou toda certinha nesse aspecto, confesso que fico chocada.
O que eu espero de um padre foi o que cresci a ver no Pe. Luís. Sei que não pode ser assim; mas rancor, vingança, falta de pedagogia, má educação, interesse, são características que nunca devem pertencer a alguém que divulga a fé, o Amor, a compreensão, a fraternidade, o perdão,...
Utilizar o Altar para envergonhar catequizandos e famílias (sem dar a conhecer a estas a sua opinião nem as deixar defender antecipadamente), dizendo mesmo o nome, referir que os Paroquianos o contactam "por tudo e por nada", reclamando e dizendo que não quer isso... isto é de Padre? Um Padre serve para ser chateado, foi essa a vida que escolheu, caso contrário fosse para o convento. Nunca se sabe se as pessoas que o "chateiam" não querem chamar a atenção, pedir ajuda,...
Bem, chocam-me certas atitudes, e depois eu que tenho o coração ao pé da boca, como o meu pai anda sempre a dizer, e quero mudar o mundo para melhor, fico frustrada com algumas coisas deste mundo.
Resumindo, um Padre, é um ser humano, com qualidades e defeitos como qualquer outro, mas a entrega a esta função deverá permitir, desenvolver e cultivar as qualidades, principalmente as que têm a ver com a entrega ao próximo. Não basta repetir trinta vezes a expressão "Meus irmãos" nas homilias, convém acima de tudo que sinta que todos os outros têm fraquezas tendo compaixão, compreensão, e muita, muita pedagogia para as aceitar e tentar melhorar.
Mas um Padre é mais do que isso.
Uma das pessoas que mais admiro é um Padre. Foi ele que me baptizou, fez a 1ª comunhão, Profissão de fé, crismou e casou. Já não falo com ele há alguns anos, com muita pena minha, mas os caminhos da vida são tantos...
É uma pessoa com imensa sabedoria. Desde pequena que me lembro de ir a casa dele e ver a imensidão de livros no seu escritório. Na minha casa também houve sempre muitos livros, mas lá parecia haver muitos mais.
Um dia convidou-me para catequista. Era eu catraia, aceitei. Mas tinha sempre tantas dúvidas, algumas muito básicas. Ia ter com ele e obtinha sempre a resposta como se aquela fosse a pergunta mais importante que alguma vez lhe fizeram. Com ele nunca me senti mal por não saber, sensação que acho que só se tem quando estamos na presença de alguém muito especial.
O Padre Luís Baptista é um verdadeiro diplomata, pedagogo, sabia e sabe que o lugar que ocupa é importante, não pelo poder que tem mas por poder ajudar os outros, outros que muitas vezes não o ajudam a ele, outros que muitas vezes pedem auxilio das formas mais sinuosas e é necessário ser "grande" para os compreender.
Mas contacto também com outras realidades. Tenho conhecimento de padres que embora se julguem muito modernos servem-se de atitudes no mínimo estranhas para tentar cativar os mais novos, com comentários racistas, com trocadilhos maliciosos,... e eu que sou toda certinha nesse aspecto, confesso que fico chocada.
O que eu espero de um padre foi o que cresci a ver no Pe. Luís. Sei que não pode ser assim; mas rancor, vingança, falta de pedagogia, má educação, interesse, são características que nunca devem pertencer a alguém que divulga a fé, o Amor, a compreensão, a fraternidade, o perdão,...
Utilizar o Altar para envergonhar catequizandos e famílias (sem dar a conhecer a estas a sua opinião nem as deixar defender antecipadamente), dizendo mesmo o nome, referir que os Paroquianos o contactam "por tudo e por nada", reclamando e dizendo que não quer isso... isto é de Padre? Um Padre serve para ser chateado, foi essa a vida que escolheu, caso contrário fosse para o convento. Nunca se sabe se as pessoas que o "chateiam" não querem chamar a atenção, pedir ajuda,...
Bem, chocam-me certas atitudes, e depois eu que tenho o coração ao pé da boca, como o meu pai anda sempre a dizer, e quero mudar o mundo para melhor, fico frustrada com algumas coisas deste mundo.
Resumindo, um Padre, é um ser humano, com qualidades e defeitos como qualquer outro, mas a entrega a esta função deverá permitir, desenvolver e cultivar as qualidades, principalmente as que têm a ver com a entrega ao próximo. Não basta repetir trinta vezes a expressão "Meus irmãos" nas homilias, convém acima de tudo que sinta que todos os outros têm fraquezas tendo compaixão, compreensão, e muita, muita pedagogia para as aceitar e tentar melhorar.
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