A vida é feita de escolhas. Estamos constantemente a exercer o nosso poder de decisão. Qual a hora a que acordamos, se vestimos calças ou calções, se vamos para a esquerda ou para a direita, se ...se....se...
Passamos a vida a escolher e certo é que nem sempre ficamos contentes com o caminho que tomámos, ou com a postura que tivemos.
Há escolhas individuais e familiares. As compras não fogem à regra e na hora de as fazer temos muitos pesos e muitas medidas a aplicar.
Cá por casa percebo uma evolução nos critérios de escolha, em todos os membros da família. Todos tentamos justificar o porquê de gostarmos mais de um produto do que de outro e noto preocupações que há alguns anos nem se ouviam falar.
Tentamos fazer uma alimentação equilibrada, mas sem condicionar o sabor e a alegria das refeições.
Na hora de comprar olhamos para o rótulo (hábito de todos, pequenos e grandes), olhamos para o preço por litro ou por quilo (que em alguns supermercados e produtos pode não aparecer ou estar errado, como já verifiquei algumas vezes... lembro-me de numa dessas vezes informar o logista, no Pingo Doce, e a resposta foi muito rápida: " acredite minha senhora, ninguém liga a isso, mas eu vou passar a informação."
Bem, vamos ao que interessa. Cá por casa o queijo fresco é rei, o a sério, de cabra, compramos da marca Tété, pois até agora, tanto em textura como em sabor, nenhum o superou (e já experimentámos muitas marcas). Mas por vezes também compramos queijo para barrar e aí temos também uma marca de eleição, não só pelo sabor, mas pelos ingredientes, que são os básicos, sem necessidade de aditivos, que outros primam por exibir: queijo Arla. Existem várias misturas, mas o mais apreciada é mesmo tradicional natural:
Passamos a vida a escolher e certo é que nem sempre ficamos contentes com o caminho que tomámos, ou com a postura que tivemos.
Há escolhas individuais e familiares. As compras não fogem à regra e na hora de as fazer temos muitos pesos e muitas medidas a aplicar.
Cá por casa percebo uma evolução nos critérios de escolha, em todos os membros da família. Todos tentamos justificar o porquê de gostarmos mais de um produto do que de outro e noto preocupações que há alguns anos nem se ouviam falar.
Tentamos fazer uma alimentação equilibrada, mas sem condicionar o sabor e a alegria das refeições.
Na hora de comprar olhamos para o rótulo (hábito de todos, pequenos e grandes), olhamos para o preço por litro ou por quilo (que em alguns supermercados e produtos pode não aparecer ou estar errado, como já verifiquei algumas vezes... lembro-me de numa dessas vezes informar o logista, no Pingo Doce, e a resposta foi muito rápida: " acredite minha senhora, ninguém liga a isso, mas eu vou passar a informação."
Bem, vamos ao que interessa. Cá por casa o queijo fresco é rei, o a sério, de cabra, compramos da marca Tété, pois até agora, tanto em textura como em sabor, nenhum o superou (e já experimentámos muitas marcas). Mas por vezes também compramos queijo para barrar e aí temos também uma marca de eleição, não só pelo sabor, mas pelos ingredientes, que são os básicos, sem necessidade de aditivos, que outros primam por exibir: queijo Arla. Existem várias misturas, mas o mais apreciada é mesmo tradicional natural:
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